CATULO ESTRELA DO SERTÃO.
Pense, em um homem feio mas uma estrela rara; Catula da Paixão Cearense que é maranhese, era um um poeta seresteiro de
prima grandeza. Ele com Chiquinha Gonzaga fizeram a aprtida do tropeiro uma
canção linda. Essa Chiquinha não é a irmã ode Luis Gonzaga.
Catulo da Paixão Cearense ( São Luís, 8 de
outubro de 1863 — Rio de Janeiro, 10 de maio de 1946) foi um poeta, músico e compositor brasileiro.
A data de nascimento foi por muito tempo considerada dia 31 de janeiro de 1866,
pois a data original fora modificada para que Catulo pudesse ser nomeado ao
serviço público.
Filho de Amâncio José Paixão Cearense (natural do Ceará)
e Maria Celestina Braga (natural do Maranhão).
Mudou-se para o Rio em 1880, aos 17 anos, com
a família. Trabalhou como relojoeiro. Conheceu vários chorões da
época, como Anacleto de Medeiros e Viriato Figueira da Silva, quando se
iniciou na música. Integrado nos meios boêmios da cidade, associou-se ao
livreiro Pedro da Silva Quaresma, proprietário da Livraria do Povo, que passou
a editar em folhetos de cordel o repertório de modismos da
época.
Catulo da Paixão Cearense passou a organizar coletâneas,
entre elas O cantor fluminense e O cancioneiro popular,
além de obras próprias. Vivia despreocupado, pois era boêmio, e morreu na
pobreza.
Em algumas composições teve a colaboração de alguns
parceiros: Anacleto de Medeiros, Ernesto
Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Francisco
Braga e outros.
Suas mais famosas composições são Luar
do Sertão (em parceria com João Pernambuco), de 1914, que na opinião
de Pedro
Lessa é o hino nacional do sertanejo brasileiro, e a letra para Flor amorosa, que havia sido
composta por Joaquim Calado em 1867.
Também é o responsável pela reabilitação do violão nos
salões da alta sociedade carioca e pela reforma da "modinha".
NHOZINHO XV.
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