ARPO E ROSA FLOR AMOR ETERNO.


Na cidade de Muganpo, Estado Pibras, Brasmu.
Vivia um poeta gente modesta em coisas matérias, mas sábio na arte poética. Era um homem desprovido de beleza física. Careca, baixinho e tímido. Não pensava em casar, não queria ter responsabilidade com família, seu mundo era a poesia. Porém, muitas moças da alta sociedade, queriam namorar o poeta, como todos na cidade Muganpo o chamavam, lá vem o poeta. Onde ele era rei. Arpo seu nome. O poeta resolve casar com uma moça de nome Rosa Flor, a mais bela da cidadezinha, de três mil habitantes. Esta cidade ficava no pé da serra da poesia.
Arpo ficou feliz com sua Flor Rosa, mas por pouco tempo, Rosa Flor morreu de um parto. O poeta quase morreu também, pois amava muito Sua Flor. Só não se suicidou por causa da poesia. Fazia versos dedicados a ela.
Imaginava a vendo no céu toda vestida de branco cheia de flores, e danças ao som de violinos dos anjos. Foi levando essa vida de sonhos misturados com poesia, ainda viveu muitos anos. Nunca mais casou sua razão de viver, era lembrar os momentos felizes, que viveu junto a Rosa Flor.
Certo dia encontraram ele morto com fotos de sua amada. Um gravador tocando a valsa Saudade de Matão e uma declamação feita por ele do Soneto. Alma Minha Gentil, que te Partiste de Camões um de seus poetas amados.

NHOZINHO

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

HOMEM CAVALO LAPA SP.

POBRE X RICO INVERSÃO:

SANFONEIRAS MULHERES: