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Mostrando postagens de setembro, 2018

PAI QUERIA FILHOS LETRAS NO PIAUI 1950.

Um senhor da Barra do Bonito, Dom Inocêncio Piauí, nos anos 1950, era um médio fazendeiro. Como não pode estudar queria muitos que os filhos estudassem. Vendeu tudo e foi para São Raimundo Nonato. Mas   O bem intencionado pai esqueceu de combinar com os russos. Seus filhos, em matéria de estudo, foram um fracasso. Tanto as moças quanto os rapazes. Não passaram de pequenos comerciantes junto ao pai. Esse certa vez   ele falou para um amigo da região onde morou, que os filhos não o enganaram   e sim, quem se enganou foi ele. Ficou tocando uma pensão ali no centro, por sinal, de péssima qualidade já morreu. Outro conversava com Anísio Moura em Petrolina sobre mandar filhas para estudar na cidade, o velho Anísio disse lamento te falar, mas muitas dessas moças vindo da roça costumam cair nas mãos de aventureiros. Um tio de Poção Dom Inocêncio Piauí, botou dois filhos para estudar em São João do Piaui, o rapaz aprendia com facilidade, mas a filha não tinha jeito para estudo, o homem te

MENINA TROCADA POR VACA E MULA EM GOIÁS.

Serra do Pinduca e Mata Funda divisa de Minas Gerais, Goiás e Bahia, segundo Tarciso Felgueiras ocorreram coisas extraordinárias. Lendo o livro encruzilhado dos tropeiros desse autor, fiquei impressionado com à vida da personagem Teodora. Lembrei-me da Donzela Teodora uma iluminada inteligência fantástica. Como ocorria muito, inclusive com minha avó Maria Lina, moças eram casadas pelos pais, na maioria das vezes, sem a moça querer. Casavam com viúvos e outros brutamontes.  No caso de Teodora uma linda menina, foi trocada por uma mula e uma vaca parida, para casar com 11 anos com um viúvo que vivia no pé da serra como bicho, e era um bruto. Pegou a menina que nem sabia o que era casar, foi estuprada ainda sem menstruar, coisa que ela nem sabia o que era. Chegou a voltar à casa dos pais, mas esses não a receberam  fizeram ela voltar para Atanásio seu marido. Sofreu por um tempo, mas depois tomou uma atitude pela sobrevivência. Deolino um menino vizinho, sabia da menina morando co

MÚSICA TROPEIRO

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MÚSICA TROPEIRO

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MÚSICA TROPEIRO

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MÚSICA TROPEIRO

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CASAL PACTO DE MORTE.

Quando fui Tropeiro no Paraná, Londrina, conheci um casal com um pacto de morrer da mesma morte. Eles eram vizinhos de fazenda de café e gado. Estudaram juntos em Curitiba namoravam desde de criança. Formados, os dois médicos, ele clínico geral ela pediatra. Voltaram para   Sertaneja uma cidade pequena, ali eram funcionários públicos e tinham um consultório médico particular. Ele Dr. Adalton ela Drª Edivânia. Nunca se viu um casal tão feliz. Não brigavam discutiam e quando um ficava indisposto o outro também ficava, pareciam   e eram, almas gêmeas. Eles fizeram um pacto de morte: se um dos dois sofresse uma doença incurável,   um tinha de aplicar uma injeção de veneno e depois se aplicar também. Era para morrerem os dois se beijando, abraços e enterrados no mesmo caixão, adaptado para dois, uma campa só. Escrito na placa: “Aqui vivemos um amor profundo e eterno, somos felizes sempre, seja onde e como for”. NHOZINHO XV.

RAYMUNDO MUNDICO GRANDE SANFONEIRO PIAUÍ.

Raimundo do Mundico nasceu em 1949 em Curral N ovo acho que, dos filhos mais velhos de Mundico. Me contou Raimundo que em um tempo de bonança melancia e chuvas, ele estava com Clóvis e outros meninos na roça Um aguaceiro doido. Chuaparam muitas melancias e pela trade ele sentiu algo estranho, escureceu as vistas. Mandaram cahamar   seu Júlio Dias que quando examinou o menino, falouque ele teria sido mordido de cobra. Fez seus inguentos Raimundo ficou bom, mas seu cérebro desenvolveu de forma extraordiánria para tocar sanfona. Até Egídio Raposo elogiava Raimundo. Sanfoneiros gordos que judiam da sanfona, quando Raimundo estava tocando ficavam sem graça. Em São Paulo trabalho na WOLKSWAGEN   ABCD. Certa vez, foi acompanhar Sebastião do Rojão, no Soberno em São CaetanodoSul; o cantor pediu um RÉ MAIOR. Raimundo sabia lá o que eram acordes, apesade de tocar tudo. Aí foi se matricular na escola do Ângelo Reale,   que dava aulas particulares para sanfoneiros, entre eles, Abianto o Cesar