édem/paraiso

A estrada Belém Brasília é bem plana, mas malcuidada, por isso, ocorrem acidentes fatais. Uma família viajava por ela em uma noite chuvosa e não conheciam a rodovia. O homem, perdeu o controle do carro, este capotou várias vezes. Todos escaparam bem. Mas a pequena sangrava, de uma veia, que seria morte certa sem um socorro rápido. Ficaram na beira da estrada pedindo a Deus, que mandasse alguém que os levassem, até uma cidade próxima Brasília. O pai, homem de muita fé, tentava acalmar a filha dizendo, que Deus ia salvá-la, e logo chegava um socorro. De repente vem um carrão voando este parou. Ele pediu socorro o motorista saiu voando a mais de 200km por hora. Chegou em DF. Um clínico de plantão estancou a safena, salvou a criança da morte. O homem saiu no estacionamento para pagar e agradecer àquele anjo da estrada. Foi quando viu u Sorriso familiar, era Airton Sena, logo desapareceu. Osmar Santos radialista da rede Globo, BR-153, em Getulina (473 km a noroeste-SP, também foi

Saindo de Raiz, Contador, São Raimundo Nonato, hoje Dom Inocêncio do Piaui, com uma grande tropa Zé da Hora e mais uns companheiros, tropeiros, destino a Petrolina. Zé da Hora que ganhou esse nome, por ser um caboclo ligeiro, bom de serviço, de confiança do patrão um comerciante de Contador. Um vizinho de Zé da Hora ia casar umas filhas na desobriga de julho em Moreira, pediu a Zé da Hora para vender uma vaca, pois ele dono não sabia fazer negócio. Compadre Zé vendeu a vaca por uns cruzeiros. O compadre, ainda pede a Zé da Hora que comprasse umas peças de fazenda, tecido, para casar duas filhas na desobriga. Compadre Zé comprou as peças de pano, linha, botões, zíper e ainda sobrou dinheiro, que devolveu ao compadre. Zé da Hora também levava uma carta de um fazendeiro de Passagem Nova no mesmo município, para em Petrolina colocar no correio destino a um filho que estudava em Recife. Naquele tempo era dificil comunicação em cidades pequenas do Piauí. Petrolina era bem melhor. Em u

Há muitos anos,um peão de boiadeiro em Londrina Paraná. Onde esse fato, uma lição de vida ocorreu. Um peão, nascido no Piauí, era vaqueiro e muito estimado pelo patrão, tanto que casou uma filha com o peão de confiança, homem pau para toda obra. Na saída da fazenda, o patrão e sogro, deixou o cachorro campeiro ir com seu agora genro.  Enquanto estavam em lua de mel tudo foi beleza, mas um dia veio o fel. A mulher, de nariz empinado do peão, pegou bronca com o pobre cachorro. Certo dia disse ao marido, que após aquele dia; ela ou o cachorro na casa, um dos dois teria de sumir. Ele teria de dar um fim no animal. O rapaz ficou triste, pois gostava do cachorro, contudo, resolveu soltar o cachorro; ou dar algum sitiante, do outro lado de um rio médio, afluente do rio Paraná. Um grande rio que faz divisa com o Paraguai. Pegou a canoa e seguiu com o cão. Em uma curva do rio a canoa virou, o rapaz não sabia andar e começou a se afogar. O cachorro o salvou. O cachorro é um dos animais q

A porteira se abriu: Passa todos politicos, Teve ficha suja, não, Quem fuma e os etílicos Da corrupção passiva; Na cadeia por dêiticos. Lula, Palocci e Cunha, Maluf, Cabral e Dirceu, Roubo generalizado; Colarinho crime cresceu, Que apodreçam na cadeia, Eles são classe do circeu. Moro, Bretas, Dalagnoll, STF do quem indicou, PGR Dodge serviço, Brasil se edificou; Os larápios na prisão, Foi o que aconteceu. NHOZINHO XV.

Hoje é dia do Anjo Miguel Arcanjo. Tenho um amigo que tem devoção com três santos. Santo Antônio, São Jorge e o Anjo Miguel. Quando sai à rua reza, para ele sua família e seus poucos bens.   Segundo ele, fica com o corpo fechado, contra o inimigo visível e invisível, estes não terão força maligna, contra ele e seus familiares. Você acredita? Digo que depende da pessoa. No meu tempo de menino, um homem poderia ser analfabeto, mas sabia se defender com suas orações fortes. Para sua oração ter efeito, tem de levar em considerações algumas coisas: não comer carne, e abstinência sexual. Se tivesse relação sexual, pelo menos que fechasse o corpo. Dizem que Lampião e Maria Bonita foram pegos, uma das razões, ele e Maria Bonita estavam como os corpos abertos. Tiveram relação sexual e não se cuidaram. No começo do século passado, em uma região do Piaui, ocorreu um caso estranho. Havia uma senhora que quando alguém era mordido de cobra, ela fazia a cobra vir chupar o veneno e depois ir m

Cenóbio, era moleque de varanda no estado mineiro ganhava só a comida, de um fazendeiro que o humilha, por ser pobre sem pai e negro. Cenóbio quando pegou a maioridade saiu pelo mundo, destino a São Paulo veio sentar banca em Presidente Altino Osasco SP. Cenóbio nunca frequentou sala de aula. Mas era um negrão bom de serviço. Aprendeu um “tiquinho” de leitura e fizer as quatro operações de conta. Não escolhia serviço. Assim, foi para em um matadouro, de nome Wilson que nem existe mais em Presidente Altino Osasco. Cenóbio sangrava os bois para os companheiros tirar o couro. Serviço para quem tem coragem. Lá em Minas Gerais, Cenóbio cuidava de um boi manso, que lambia sal em suas mãos. Mas como nada era dele, largou tudo e já em São Paulo Osasco, arrumou emprego no matadouro e Frigorifico Wilson. Certo dia Cenóbio teve uma surpresa desagradável. Quando chegou uma boiada, para ele fazer serviço sujo desumano. Viu o boi que ele tinha estimação. Este também, reconheceu Cenóbio

Noêmia, uma mulher bonita e vaidosa, casou mais para limpar o nome; pois na alta sociedade, mulher de rua, zona cabaré, não tinha valor. Ela de tanto trair seu marido Mamede, um dia saiu de Fortaleza escondida, foi morar em São Paulo. Trabalhava em casa noturna, onde fazia de tudo, dançava e ficava com homens, por uma noite. Mamede também foi a São Paulo aventurar à vida. Mas como não tinha profissão, não conseguiu em emprego, se tornou bandido assaltava à mão armada. Em uma das noites frias nos anos 1970, nesse tempo São Paulo, era chama terra da garoa. Fazia um frio terrível.  Mamede fez um assalto foi perseguido pela polícia. Ele baleado entra no primeiro local que que vê, uma casa noturna, onde a orquestra tocava uma valsa. Pega a primeira dama e sai dançando para disfarçar.  Mas a polícia chegou e o levou. Noêmia, quando soube seu nome, viu que se tratava de seu ex marido; que ela por vaidade. O deixou sendo culpada de o homem ter entrado para vida criminosa. Seu remorso f

Em um lugarejo, interior de São Paulo, nos anos 1960. Um fato curioso aconteceu no campo da fé pura. Um menino nasceu com uma paralisia nas pernas. Era muito inteligente, mas ficava triste, por não poder brincar com seus amiguinhos. Sua mãe, uma mulher de fé, rezava com ele toda noite. Dizia sua mãe, ao filho, que Jesus muito bom um dia viria curar sua enfermidade. O menino aprendeu rezar, pergunta a mãe, como era o jeito físico de Jesus. A mãe descreve-o: “como um homen de barba grande roupa humilde, mas muito bom”. O menino que ouvia àquilo ficou com a imagem de Jesus e muita fé no coração. Em uma boca da noite, sua mãe foi pegar água no ribeirão; foi só ela sair chega um homem com as características, do Jesus que a mãe do menino falou. Quando o menino deitado em uma rede, viu aquele homem foi tanta sua emoção, que deu um pulo e suas pernas ficaram boas na hora. Correu abraçou e beijou o homem desconhecido. E foi falando:  “que bom, bem que minha mãe falou que o se

Palermo, um rapaz elegante tipo galã, poeta e tocava violão nos cabarés do Rio de Janeiro, nos anos 1940/50. Nessas serestas e noitadas, conheceu uma linda moça que viva na boemia, dormia com qualquer um por dinheiro. Nunca amou ninguém. Palermo tentou tirar a moça daquele lugar, mas foi em vão, ela sempre saia bebia e chegava em casa bêbada. Foram anos nessa vida até que Palermo a deixou. Mas nas voltas que o mundo dá, Palermo certa vez encontra sua bela caída na rua. Quando ele foi ver direito, reconheceu que era Dalva. Palermo caiu chorando, pois amava muito àquela mulher, de um jeito diferente, não só do ato sexual. A levou para um hospital internou. Por uns tempos ela parecia recuperada, todavia, voltou à vida boêmia. Palermo continuou dando suporte a ela, e nada da moça mudar de vida. Quando ela deu sinais de loucura, Palermo a internou em um manicômio, onde ela morreu. Quando Palermo foi ver os poucos documentos de Dalva, soube que ela era sua irmã que ele não conhecia, lá

Em 1970 estava eu um menino de 14/15 anos trabalhando como 4 mil homens, na estrada São João do Piaui a Simplicio Mendes, Piauí. O exército era quem mandava. Um Tenente Nery, o chefão. Esse, vendo nós os meninos em extrema escuridão do saber, instalou uma escolinha feita de palha de Carnaúba. Contratou umas moças da cidade, para nos proporcionar um pouco de saber. Tinha comida e disciplina, mas os moleques de minha turma, segundo ano; hoje básico, davam trabalho. Elizabeth Barbosa e Conceição do Paulo Cavalcante eram nossas professoras. Eu e meus companheiros de banco, éramos os mais quietinhos, por ser do interior. Certo dia precisou um sargentão, dar uma bronca, nos moleques bagunceiros. Mandou todos levantar sentar e ficar em silêncio cantar o hino do Piaui. Um sujeito ficou com cara de risada, mas o sargento o mandou se fechar de forma braba. Se fecha!!! O cara quase dessesmou. Mas no mais era bom, comia-se tinha missa, festa junina, uma maravilha para os capiaus sertanejos.

No passado no Piaui, era comum gente migrar para o norte do estado e para outros estados do Brasil. Tive tios avós e primos, que foram para Canto do Buriti e Maranhão. Outros foram para Juazeiro do Ceará. Em Dom Inocêncio, Piauí vieram Antônio Vistoso do Ceará, para Moreira onde casou e viveu até a morte. Adeltrudes veio da Bahia, viveu casou e morre no riacho Piauí. Celestino de Angical, não sei de onde veio, casou com uma tia minha e gerou uma grande família. Anastácio em Gameleira veio de Ouricuri Bahia e os Lagoas dois irmãos que vieram da Bahia. Me falou, um filho de seu João Marinho Moreira, que este veio de Lagoa do Alegre Piauí. Pedro do Teófilo de Caldeirão foi para. Tranqueira na seca de 1932. Por lá viveu, casou e morreu. Os motivos eram vários, uns saiam correndo por algum crime. Outros viravam andantes com um saco nas costas, tipo mendigo. Outros foram para o norte, sudeste e sul do país. Dos Lagos perto de Santa Rita, Dom Inocencio, um chegou a ficar rico, ach

Riacho Pindoba, Mato Pasto hoje, Capitão Gervásio Piauí. Onde tinha uma Quilombola, ou seja, alí, só moravam negros. Certo dia estavam em uma festa animada pelo Sanfoneiro Nezinho Gato. Sanfoneiro que fazia bi locação: tocava em dois lugares ao mesmo tempo. Tocava em Mata Pasto em Fazenda Nova. Nesse dia teve uma briga generalizada, pois até as mulheres brigavam com pedras e tição de fogo. Um tal de Mané Preto, chamou Maria Louca de quenga. O irmão da negra pegou um cacete e ficou no terreiro com o pau levando, dizendo que matava o primeiro que se aproximasse. Gavião furou a barriga de Zé Rato. Era sangue e tripas para todo lado. Brigaram até ficarem cansados. Mas ninguém morreu. Eles mesmo fizeram curativos uns nos outros. Fizeram as pazes uma coisa rara em brigas. Mas uma velhinha foi à cidade São João do Piauí dar parte ao delegado. Disse Maria José: “senhor delegado nossa Pindoba já foi boa, mas agora ninguém tem mais paz; depois que lá chegaram Gavião e Mané Preto, uns desor

Salgado e Largos, Dom Inocêncio Piaui. Os irmãos Magalhães: Manoel, José e Cicero. E umas mulheres. Eram filhos de João Magalhães Ribeiro de Poção, mas casou com uma filha de Mariana e Teodorinho avô do Gabriel de que sempre falo. Não tinha nada eram pobres, mas sabiam guardar o pouco que ganhavam. José, não sei se o mais velho ficou rico, foi tropeiro comerciante; viajava de Largos riacho Itacoatiara lado, Dom Inocêncio Piauí, a Petrolina Pernambuco. Levando mercadorias e trazendo outras para sua loja, tipo mercadinho, onde vendia de tudo. Quando alguém pedia fiado, José respondia, que não tinha pena de ninguém. Pois quem tinha pena do próximo, logo ia para o lugar dele. Cobrava até da mãe uma viúva que antigamente, não tinha ajuda de ninguém, aposentadoria nem pensar. Pois bem, Mariana comprou uma coberta fiado, contudo, não pegava em dinheiro para quitar a dívida. Ela achava que o filho iria perdoá-la. Que nada, um dia Jose cobrou a conta. Mariana saiu chorando, até a casa de Ma

Nosso Guimarães Rosa do Piauí, William Palha Dias, falou de um povo que eu conhecia e que são parte de meus antepassados. Jatobá hoje bela vista Simplicio Mendes Piauí. Ali viviam um povo com características europeias. Era unidos, casavam só entre eles e eram extremamente racistas. Não gostavam de negros. Foram eles que inventaram carregar crianças nos quartos, escanchadas. Era baixinhos mais ou menos alfabetizados, e gostavam de política. Três deles, vieram para minha região em Muquém, Gameleira e Boa Vista, Dom Inocêncio Piauí. Um Canela um Maroto e um Negro. Casaram com moças de Gameleira, formaram os marotos e os negros de Pedro da Boa Vista e de Jatobazinho. Em minha região são conhecidos por marotos, gameleira e negros do Jatobazinho e Boa vista do Gabriel. Marcos Neves e eu somos meio negros, mas temos esse sangue dos brancos. “A colonização do vale do Canindé, local onde hoje está situado Simplício Mendes, foi na época das bandeiras, organizadas pela Casa da Torre, de G

Poção, Dom Inocêncio Piauí, Zé Pequeno fazendeiro trouxe um vaqueiro ali de Gato perto de Chapada do Oséias. Gregório Preto seu nome. Um negrão alto e bom nos paus, nas pegas de boi em “Traidinho” chapada fechada perto de Poção e Nogueira. Gregório, dizem que bebeu ovo de cobra cascavel quando criança, para ficar imune a o veneno de cobra. Aprendeu rezar em mordida de cobra bicheira e ajudava Maria Lina minha avó a rezar a salve rainha oferecimento. Gregório:   “Santa Degenetriste. Orais por nobis. Santa virgo virgem nos. Martin é Criste. Martin é” ... Cascavel mordia Gregório esse é quem morria. Gregório gostava de brincar com minha mãe, jurava que queria que um cascavel de quatro ventas o pegasse, se ele estivesse errado mentindo. Quando nós filhos de Rufina, fazíamos juras assim, minha mãe dizia vocês, não são o Gregório Preto Ele é curado. Ele era amigo de Plinio Ribeiro. Quando Plinio queria ir uma farra festa, sem o pai deixar, Plinio deixava uma burra no jeito e quando

Simão, saiu de sua terra natal, na esperança de melhorar de vida. Chegando ao Rio de Janeiro foi tirar documentos. Falaram para ele que devia ir ao ministério do trabalho tirar carteira profissional. Saiu o capiau chegando em uma rua perguntou a um transeunte, onde ficava o cemitério, foi orientado de seguir rua tal e pegar outra que lá chegava. Simão fala para o porteiro que queria tirar carteira de trabalho. O rapaz ‘civilizado’ riu do coitado. Mas dessa vez escreveu em um papel, ministério do trabalho. Com carteira de trabalho era hora de tirar identidade. Falaram que esse documento era tirado na delegacia de polícia. Foi outra peleja, ora ele perguntava onde fica quartel, ora cadeia finalmente chegou a delegacia. Para o rapaz eram tudo a mesma coisa. Foi fazer exame médico para reservista. O médico pergunta idade onde nasceu. Simão disse que nasceu em Pau Grande. (...) o médico pergunta: onde fica esse lugar estado país. “Simão responde que fica arredado de Pau Pequeno duas l

No período colonial ao império, na cidade Lufava, em um canto do Brasil. Vivia um fazendeiro muito arrogante e que maltratava os escravos. A mulher dele, até que gostava das escravas e de um escravo, moleque da varanda.   Esse escravo era um sujeito musculoso e boa aparência. As moças andavam vestidas, com umas roupas, que não mostravam as pernas. E era de costume a mais bonita casar as irmãs. Por sinal, a mais velha era a mais bonita. Só que a pobre moça, foi se podemos dizer, educada pelas escravas. No quesito educação sexual. As negras falam como era ter relação sexual com homens e sobre o parto. As mocinhas ficam extasiadas... Enquanto isso o velho, só pensava em maltratar os escravos no serviço forçado e acumular dinheiro. Com essa prática comprou mais uma fazenda de café e muitos bois de corte. Até a filha mais velha se apaixonar pelo escravo moleque de varanda. Na primeira experiência ela não entendeu nada. Mas terminou se entregando ao escravo. Ficou grávida deste. Quan

Na segunda guerra mundial ( 1939 a  1945)   além de pracinhas brasileiros, foi levado um cão de nome fiel. Este cachorro era amigo de um menino de  Osasco-SP . Todo dia às 11h30 estava na porta do colégio para buscar o menino. Como era um cão hábil levaram para servir de correio no campo de batalha. Após um combate foi ferido, sendo acolhido, por um senhor agricultor. Curou aos rastros de balas ficando bom. Só que sempre às  11h30  fiel como era chamado, dava dó do uivo dolorido. Um belo dia o homem mandou soltar fiel, achando que em algum canto do mundo, alguém o esperava. Fiel saiu andou km chegando ao porto de navio, entrou clandestinamente, comendo restos de comidas, mais de mês chegou ao  posto de Santo . Saiu de lá até  Osasco-Sp,  na porta do colégio, exatamente no horário que o menino saia. Quando o menino sai, não acredita no que vê, fiel na maior alegria, foi emocionante o reencontro dos amigos menino e seu cachorro amigo. O cachorro foi um dos primeiros animais dom