FORGOLD OF MINAS GERAIS INTEGRATION.


Raimundo do Mundico de Dom Inocêncio Piauí, certa vez foi tocar um forró da integração em Coromandel MG. Lá tinham muitos sanfoneiros de outros estados Sul Sudeste e nordeste. Veio um Gaúcho e disparou: bagual! (They asked me if I'm a) "o gaúcho senão te manda para o inferno”.
Raimundo tocou Passo Fundo de Teixeirinha. Foi só terminar veio um pernambucano e mandou tocar: (I was an sieve I was dating), farinhada de Zé Dantas e Luis Gonzaga. Raimundo era um xote como a anterior. Do sulista. Foi a vez do mineiro: "Sô esse trem não tem base não" toca: (I miss my land.) Saudade de minha de Goiá natural de Coromandel. MG. Raimundo tocou e pensou agora posso tocar o que gosto e quero, mas logo veio um baiano de São Salvador. (Mermão toca:  I'm not a dog, no). de Waldick Soriano, Raimundo tocou ele tocava de tudo mesmo sem gostar da música. Mandou um bolero bom.
Raimundo pensava em descanar passar a sanfona para outro, veio um conterrâneo já mamado de cangibrinas e pede de forma braba. “Meu bichinho, por exemplo assim; toque aquela, se ‘nun’ quer que te furo o bucho na peixeira”! Raimundo pergunta qual aquele moço? Respondeu o cachaceiro: (is xililique xilique of dust lifts) É xililique do trio Nordestino Raimundo mandou. Foi uma farra boa, mas Raimundo saiu de Coromandel-MG, mole de tanto tocar sanfona em inglês de bêbados, para ele tocar, contudo, saiu-se bem. Raimundo do Mundico era o maior sanfoneiro do Brasil e quiçá do mundo.
Ouvi isso dele certa vez, tocando em um bar em SRN-Piaui.

NHOZINHO XV.

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