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Mostrando postagens de junho, 2018

CONTRADIÇÃO DO TROPEIRO DO PIAUÍ.

Coriolano era filho de tropeiro viajava com o pai e dois tropeiros ajudantes, de Canto do Buriti Piauí, para Floriano. Em uma dessa viagens o pai de Coriolano ficou com uma mulher mais nova, comerciante de Floriano. Coriolano teve de voltar com a tropa e assumir após àquele dia. Mas não ficou com raiva do Pai. Quando ia a Floriano sempre ia visitar o pai. Mas tomou uma atitude contraditória. Não queria que a mãe cassasse novamente. Mas ela casou assim mesmo, pois ainda tinha 37 anos. Coriolano intrigou com a mãe e aceitou o que o pai fez. Passou o tempo ele já paz 22 anos casou justamente com uma mulher separada. Gerou 5 filhos todos foram estudar em Teresina e Fortaleza. Continuou na vida tropeira. Uma filha engenheira tinha já três filhos.   Quando o marido sumiu para São Paulo e nunca mais voltou. Coriolano outra vez, tomou uma atitude absurda aconselhou a filha, a não casar mais. Ela como a mãe, não ligou, casou e foi com um empresário bem-sucedido de Petrolina Pernambuco, esse

MÉDICO E A PROFESSORA DIFERENÇA.

Dois jovens, uma moça e um rapaz, nascidos em Minas Gerais, Uberlândia, triângulo mineiro. Foram ao RJ estudar moravam em república. Entraram na UFRJ universidade conceituada ela se formou em letras, ele em medicina clínico geral. Ela continua estudando fez mestrado, passou em concurso na mesma universidade. Ele parou. Como namoravam casaram os dois trabalhavam par o estado. Ela professora ele médico. A diferença, era que ela era aplicada, gostava do que fazia. Chegava a ir à casa de alunos com dificuldade ajudar no que ele tivesse empacado. Ele o contrário, só trabalhava pelo dinheiro. Chegava a dormir no serviço deixando pacientes morrendo por falta de socorro. Ela falava fulano: “você não devia fazer isso cadê sua responsabilidade e juramento de Hipócrates”. “Ele respondia que os pacientes que se danassem. Só quero meu contracheque no fim do mês”. Morrem em acidente aéreo, segundo uma carta psicografada por um médium sério:   “ela foi para o céu ele para o inferno”. Como diz a

REPENTISTAS MUITO AMIGOS.

Repentistas violeiros, têm em todo Nordeste, um pouco menos no Piaui, mas também existem. Assim que o rádio ficou popular em todo o Estado, ficou mais fácil para a cultura em geral. Dois amigos, um solteiro outro casado, queriam forma uma dupla de repentistas. Fazer sucesso, quem sabe mudar para cidade grande. Um tocava muito bem, ou outro nem tanto, mas era bom letrista. O que tocava mais foi ensinar o parceiro a tocar viola. O professor ficou animado, pois a mulher do amigo era um violão. Fizeram dupla ainda tocaram juntos, o que era mais poeta tinha outras obrigações era médio fazendeiro. Saia para lidar com gado e deixava o amigo em casa com a mulher violão. O parceiro professor, deu a dita cantada na mulher do amigo, ela aceitou ocorreu isso que você pode pensar. Certo dia o aluno corno pegou os dois no fazendo algo inconveniente. Para não ficar pior mandou o parceiro embora e que nunca mais parecesse na casa dele. Ficou tocando viola sozinho, mas logo deixou não tinha vocação

RAPAZ DANÇOU NO INFERNO COM DIABOS E ALMAS PIAUÍ

Riacho Itacotiara, parte Dom Inocencio Piauí, parte Capitão Gervásio Oliveira. Um rapaz era muito festeiro, gostava de dançar e namorar as moças de Mata-Pasto, hoje Gervásio Oliveira. Joel seu nome. Selou uma eguinha vestiu uma calça preta de casimira, uma camisa branca de cambraia, botou brilhantina no cabelo e preparava-se para sair. O pai de Joel sempre ficava preocupado quando e filho saia para festas e essa tinha motivo, pois o riacho Itacotiara, estava cheio chovia muito nas cabeceiras divisa com à Bahia. Ano 1947 de muitas enchentes. Seu Pardinho pergunta aonde o filho ia com tanta enchente. Joel responde que iria procurar um forró nem que fosse no inferno. Pardinho fala meu filho deixe de blasfemar você pode ser castigado. Joel montou na égua e saiu. Chegando em Milhã ouviu o som de uma sanfona oito baixos, mas nunca chegava na festa. Pensa Joel isso só pode ser coisa do diabo, que toque invisível do capeta! De tanto correr e o som ficando mais longe, já desanimado, enfim

FORGOLD OF MINAS GERAIS INTEGRATION.

Raimundo do Mundico de Dom Inocêncio Piauí, certa vez foi tocar um forró da integração em Coromandel MG. Lá tinham muitos sanfoneiros de outros estados Sul Sudeste e nordeste. Veio um Gaúcho e disparou: bagual! (They asked me if I'm a) "o gaúcho senão te manda para o inferno”. Raimundo tocou Passo Fundo de Teixeirinha. Foi só terminar veio um pernambucano e mandou tocar: (I was an sieve I was dating), farinhada de Zé Dantas e Luis Gonzaga. Raimundo era um xote como a anterior. Do sulista. Foi a vez do mineiro: "Sô esse trem não tem base não" toca: (I miss my land.) Saudade de minha de Goiá natural de Coromandel. MG. Raimundo tocou e pensou agora posso tocar o que gosto e quero, mas logo veio um baiano de São Salvador. (Mermão toca:   I'm not a dog, no). de Waldick Soriano, Raimundo tocou ele tocava de tudo mesmo sem gostar da música. Mandou um bolero bom. Raimundo pensava em descanar passar a sanfona para outro, veio um conterrâneo já mamado de cangibrinas

JOSÉ TROPEIRO, CORAÇÃO DE ÍNDIO, NÃO VIVEU.

José Pereira, mais conhecido como José tropeiro era um rapaz esperto, lá do leste do Piaui. Saiu ainda jovem para Januária, Minas Gerais, vivendo alugado de comerciantes tropeiros que iam do norte de Minas Montes Claro a o sul baiano Jequié. Vida dura comia bem, mas ganhava pouco, como não tinha outro jeito, ficou nessa vida por muito tempo. Foi mordido de barbeiro sem saber, até fiar doente do coração. Foi o que ganhou na lida tropeira. Como em São paulo já faziam transplante de coração resolveu aventurar em 1970, o bisturi dos médicos HC-SP. Em São Paulo recebeu o coração de um índio, que morreu assassinado a bala, de pistoleiro em Amazonas. José ficou esperançoso, de que iria voltar ao lar e para sua família tinha mulher e dois filhos. Viveu ainda com o coração do índio Megaron por um mês; mas segundo os médicos, índio é diferente em algumas coisas dos brancos, houve rejeição e José morreu, como João Boiadeiro, de MT no HC-SP.  Voltou a Januária em um caixão. Sua mulher Jo

SAUDOSISTA DE TRIADIM PIAUÍ.

C*** Rebocado, lá das bandas do Triadim, interior do Piaui, era um cara que gostava de escrever cartas bilhetes na humilde juventude. Com o advento da INERNET, muitas coisas morreram incluindo a carta e telegrama etc.   Mas C*** Rebocado resolveu ver se ainda sabia escrever uma carta modelo de seu Triadim Piauí. Mais ou menos assim. Escreveu para seu amigo do Sudeste NHOZINHO XV amigo de infância. Triadim, 13 de dezembro de 2018. Prezado amigo NHOZINHO XV, venho por meio dessa cartinha, dar e saber notícias suas. Estou bem aqui em nossa terra sofrida, contudo, boa. Meus parentes, hoje irmãos e primos estão bem, só saudades de você, das nossas brincadeiras em Serra de Baixo e caçadas de Tatus. Dos forrós em Serra de Cima. Hoje os forrós não têm mais àquela beleza de antigamente. Dança-se sem parceira e tocado por bandas de forrós. Acho forró light. Mas quebra o galho o chiado da chinela e suor das caboclas. E você quando virá aqui? Estamos com saudades de você. Vou guardar um me

BIOGRAFIA DO GATOS PIUIENSES.

Biografia, dos irmãos Gatos meus patrícios, de Lagoa Encantada Piauí. Zé Gato e Zé Felino nasceram em 11/11/55. Bichana irmã mais nova nasceu em 22/11/66. Filhos de Zé Leão e Maria Pantera. Logo que Bichana nasceu os pais morrem, só que deixaram eles preparados para sobreviver. Vieram para sudeste, São Paulo. Zé Felino formou em medicina pela USP, Zé Gato foi para construção civil, o homem   sabia fazer qualquer obra lia, desenho mágico até de ponta cabeça. Mas era semianalfabeto, porém inteligentíssimo. Bichana formou em Letras e filosofia pela USP, onde fez mestrado e leciona em escola particulares para filhos de rico. São uns Gatos gente boa e continuam falando no ‘piauiês’ entre amigos como eu. Estão de certa forma, bem financeiramente. Os filhos deles estudaram na Europa e EUA. Um caçula de Zé Felino formou em economia pela Universidade Sorbonne, mas ao voltar ao Brasil, jogou o diploma em um rio e foi ser sertanejo como seus antepassados. Se converteu espiritismo, mas n

TROPEIRO ENGOLIU OUTRO NO PIAUI ANTIGO.

Um tropeiro do Piauí no tempo que não havia espelho. Chegaram em uma vendinha com fome. Compraram umas bolachas redondas, engoliram, pois alguns faltavam dentes. Um quando foi defecar sentiu um negócio preso na saída. Pede a um companheiro para olhar o que seria. Quando vaqueiro viu no espelho que fora engolido, lá estava outro tropeiro, porque ele nunca tinha visto sua Imagem pensou ser um estranho. O tropeiro vítima, pede para o tropeiro tirar pelo menos as esporas para não fazer um estrago!!! Uma mulher recebe um espelho de presente do tropeiro que veio da cidade Remanso Bahia. A mulher fica feliz, mas logo entretecer por ver uma linda cabocla no espelho. Ela não sabia que era bonita. Fala para sua mãe que olha e ver uma velha sem dentes, essa fala: “Que veia feia minha filha você se enganou”. Foram ficar em paz quando o tropeiro diz que aquilo era um espelho e cada um via a se mesmo. NHOZINHO XV.

MESA REDONDA DOS BICHANOS.

Mesa redonda entre felinos para discutir a política do Brasil atual, quem presta quem não presta. Eram eles: Leão Onça, Jaguatirica, Pantera, Tigre, leopardo, Guepardo, Hiena e Gatuno. Âncoras Os Irmãos Zé Gato e Zé Felino. Leão com rei da selva começou sua narrativa. “Bem amigos bichos os candidatos que estão aí, todos têm um discurso bonito, mas não se iludam, eles não gostam de felinos e bichos em geral como a amiga Hiena”. Tigre também mandou os companheiros a ficar espertos. Disse: “Ciro Gomes fala bonito, contudo, é raposa velho cuidado”! Alertou o maior felino. Guepardo o mais rápido dos bichanos concordou com os dois. Leopardo foi mais além. “Segundo o bonito gato, na oposição todos tem solução, uma vez no poder nós é quem pagamos sua mordomais e falta caça para nós, portanto, abram os olhos”. Falou Suçuarana:   “mas Bolsonaro vai liberar todos tipos de caça, vocês não acham isso positivo”? Justificou Suçuarana onça nordestina. Gatuno falou que no temo de Lula os felinos

ÁRVORE QUE FOI ÚTIL.

Fui uma semente, que se livrou de ser comida por pássaros, minhas irmãs não tiveram minha sorte, ou desgraça, como disse um sábio: “uma coisa pode ser boa ou ruim”. Como cai em terra fértil, geminei cresci. Flori dei bons frutos. Um dia veio um homem com motosserra cortou-me. Foi uma dor profunda, pois senti que estava acabando minha vida de apenas dez anos. Parte de mim, foi parta uma serraria que fizeram caixão. Outra parte fizeram uma linda estante para livros que um poeta comprou. Foi bom continuei brilhando. Mas a parte do caixão foi enterrada e apodreci. Penso que se assim fosse com todas as árvores, pelo menos teríamos alguma utilidade; eu com minhas flores dei perfume, com os frutos matei a fome de pássaros, como madeira tive duas utilidades. NHOZINHO XV.

BRASIL NO PAGODE RUSSO.

Russos famosos nas letras. Toltói, Fiodor Dostoivski, Aton   Techekhov, Maximo Gorki. Nikolai Golgoi. Revolução Russa. Balé, montanha russa e roleta russa. Seu sistema comunismo x socialismo faliu. Futebol para algum ópio do povo, para outros arte. Pelé acabou com uma guerra, Maradona vingou a Argentina da Inglaterra que ganhou a guerra das Malvinas. Garrinha brilhou em 1962 humilhando os gringos. Enfim, muita gente s tira proveito dessa arte. Eu sou um perna de pau na bola. Mas admiro o bom futebol. Arte porque não é por estudar que alguém vira craque. Precisa de talento com técnica. Que nossos brasileirinhos façam bonito jogando bola de forma socialista, Balé Russo e dançando pagode russo do Luis Gonzaga. Pagode Russo Luiz Gonzaga “Ontem eu sonhei que estava em Moscou Dançando pagode russo na boate Cossacou Ontem eu sonhei que estava em Moscou Dançando pagode russo na boate Cossacou Parecia até um frevo naquele cai e não cai Parecia até um frevo naquel

CAIPIRA CAIPORA NOSSA SENHORA APARECIDA.

Folha ilustrada de Domingo 10/6/18. Renato Teixeira discorreu sobre música, política e sobre a profecia do Rei do Baião. Disse Luis Gonzaga a Renato Teixeira: “Romaria é sua Asa Branca”. Renato reagiu, achando que o Rei debochava dele. Mas, não foi um estímulo, Luis Gonzaga ainda o aconselhou toda vez que cantasse Romaria, fizesse como se na primeira vez. Disse Renato, que seus familiares eram admiradores de Luis Gonzaga. Falou que não é religioso, mas tem Deus dentro dele. Sua música é sua religião... Disse Renato que faz música com facilidade, e se quisesse faria uma música para cada santo. Sobre política, Renato mesmo achando, Chico Buarque um gênio da música, acha que Chico peca com uma política do passado. Ele Chico queima sua biografia. Falou de alguns sertanejos que ele gosta, Luan Santana brinca de música, mas eu gosto do artista. Renato desse que só fez 2ª série, não sei se primária, ou o antigo ginasial! Contudo, sempre leu e lê muito, este modesto escriba, considera

RAINHAS E PRINCESAS DA SANFONA.

Tenho uma profunda admiração opor mulher médica, policial e sanfoneira. Dilú Melo acordeonista e compositora nascida no Maranhão. Descendente de italianos, recebeu o apelido de Zezinha ainda em criança. Começou a estudar acordeão aos nove anos de idade e teve como professor Ângelo Reale, que a ensinou a tocar de ouvido. Em 1953, formou-se em Música Clássica no Conservatório Aidir Meirelles. Regina Weissmann . Filha de alemãs é dos clássicos no acordeon. Renata Sbrighi  Dona Renata estive com ela é uma gracinha   de pessoa e grande artistas   e mestra no acordeon. Gilda Montans e Meire Genaro duas mestras do acordeon são paulistas. Mary Terezinha-RS por ser popular e Janete compositora-RS também, merecem um destaque. No Sul ainda temos Bruna Scopel e Jocéli Borsoi ótimas acordeonistas. Vamos ao nordeste onde nasceu e mora Nicinha do acordeon uma fera toda tudo do choro ao clássico. Ah, não posso esquecer a outra sanfoneira atriz: Lucy Laves uma joia. NHZINHO XV.

PIAUÍ,TROPEIRO CORNO, MAS ESPERTO.

Coronel José Dias, antes Várzea Grande, Barragem no ano 1954. Um tropeiro comerciante tinha sua tropa que fornecia mercadorias à casa comercial, espécie de mercadinho; vendia de tudo. A tropa era composta de três tropeiros, cada um tocava um lote de dez animais, maioria jumentos. As viagens eram feitas para Petrolina PE e Juazeiro Bahia. Viagem de 20 dias ida e volta. Com descanso para os homens e os animais. Comiam carne seca, rapadura, feijão e arroz. Tomavam uma caninha para rebater o calor e frio chegando em Petrolina em julho fez um uma “cruviana” frio pela noite. Foi uma viagem normal vendeu bem e comprou o tropeiro chefe. Mas o homem vivia desconfiado de que a mulher dele estaria o traindo com um vizinho. Nunca falou nada, porém, pensava em pegá-la em flagrante. Ela sabia mais ou menos, que dia ele chegava, mas o tropeiro adiantou e dois dias sua chegada. Deixou os ajudantes tropeiros com a tropa e chegou de repente, pela noite. Deixou o burro amarrado perto de casa e

IRMÃOS TRÊS Ps DO PIAUÍ.

Na década de 1960, três irmãos saíram do Piauí lugarejo de nome Serra da Esperança, que fica no Leste do Estado. Suas poucas coisas, eram carregadas em sacos, com nó sendo cadeado. Fizeram uma farofa de carne de Tatu que eles mesmo caçaram. Viajaram até Petrolina acompanhando uns tropeiros. Lá pegaram um vapor até Pirapora Bahia. Mas um trem para São Paulo desceu na estação da luz. Fazia um frio de lascar, nesse tempo, São Paulo era terra da garoa e eles de camisa de manga curta. Sem dinheiro, mas com vontade de vencer, vou informar como foram às vidas destes manos piauienses. Paulo, Prado e Pardal o caçula. Foram morar em obras assim livravam de pagar aluguel. Todos entraram como ajudantes de pedreiro. Paulo começou a estudar, Prado continuou na construção civil passando a pedreiro, casou e construiu família. Pardal era meio esperto, logo saiu dessa vida e foi ser ladrão. Paulo com muito esforço fez curso Senai, chegou a se formar engenheiro mecânico, trabalhando em montadoras ale

SERRA ROLA MOÇA MG.

No tempo de poucos carros, as viagens eram feitas em lombo de burro, cavalo e até jumento. Dois jovens, pretendiam casar na cidade, saíram de um sitio com convidados, ela na frente ele atrás. Chegaram à cidade casaram. Quando voltavam com muitos pensamentos nas cabeças, felizes riam muito até sem motivo, mas riam. Quando passavam na encosta de uma serra íngreme, o cavalo da noiva agora casada, tropeçou o do noivo também e alguns convidados que iam logo atrás. Caíram em um barranco ninguém escapou, além dos dois casados foram convidados uma tragédia... Após esse trágico acidente, essa serra passou a ser chamada Serra do Rola moça; entre Brumadinho e Ibirité MG.   Isso porque uma moça rolou barranco abaixo com noivo e todos os sonhos. Mário de Andrade assim poetou. NHOZINHO XV. O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça teve seu nome contado em 'causo' e imortalizado por Mário de Andrade em um poema que relata a história de um casal, que, logo após a cerimônia de casam