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FAÇA O QUE MANDO NÃO OQUE FAÇO.

Em cidade de nome Comunarel país Pedra Lascada. Nesse lugar distante das civilizações ocorriam umas coisas estranhas. O professor único da cidade, não deixava os filhos estudar na escola que ela lecionava, mandava-os para capital. Quando perguntado o motivo ele respondia que queria coisa melhor para seus filhos. O dono do único restaurante não comia da comida que servia. Trazia marmita. Para os íntimos ele falava que aquela comida era suspeita, pois os empregados poderiam fazer alguma sacanagem por ganhar tão pouco, por isso ele preferia sua marmita. O dono do também único “Puteiro, meretrício, casa onde moças vendem o corpo, ocorria coisa semelhante”. O proprietário não deixava sua mulher nem filhas entrar naquela casa. Muitas moças que ele tirou a virgindade eram suas eram suas funcionarias. Mas família, mulher dele não, para suas filhas ele queria algo melhor. Mas um dia uma filha dele se perdeu com um rapaz de outra cidade, e como ele já tinha morrido veio trabalhar exatame

MULHER BONITA MORTA PELA FILHA.

O tempo bom é o presente futuro e passado não nos pertence. Uma moça que Foi considerada a princesa do sertão teve uma vida com começo ótimo e final triste. Ela mexia com os corações dos rapazes e os deixavam loucos de paixão, muitos morreram bêbados ou loucos doidos. Não Havia rapaz que conseguisse conquistar essa moça. Passaram os anos ela foi ficando velha e não mais achava um rapaz que a quisesse. Teve de casar com um viúvo com três filhos um homem e duas mulheres. Mas foi o fim da miss do sertão agora uma velha com problemas dos outros em sua vida que já foi um paraíso. O homem era homossexual, uma das moças lésbica, a segunda traficante. O marido   dela morreu ela ficou com esses filhos adotivos que só lhe davam desgosto, nem tanto os de preferência sexuais diferentes, mas a ladra. Essa um dia mandou um amigo roubar o pouco que a velha tinha e a matou. Assim foi o final de uma moca que na juventude deixava rapazes enlouquecidos e que morreu dessa maneira. ADÃO NHOZINH

TOCAR, VIOLÃO SANFONA FOI VADIAGEM.

sábado, 4 de maio de 2019 Em um tempo não muito distante quem tocava violão nas cidades era preso por ser considerado um malandro o mesmo ocorreu com sanfoneiros de oito baixos. Luis Gonzaga relatou isso que ouvia da mãe dona Santana. O cara teria de enfrentar esse preconceito para tocar sanfona e violão, uma pena, pois música alegra nossas almas e nos deixa menos bruto. Mas nas classes ricas era moda moças mulheres  de vestido longos, olhos cor de garapa tocar piano. As danças eram valsas românticas àquelas mais lentas. Rancheira, mazurca é mais rápida tipo Mate Amarga rápida lenta romântica subindo ao céu.  Pedro Ferreira de Moreira dom Inocêncio Piaui deixou de tocar sanfona porque um amigo de João Costa, na época Cambraia, vendo Pedro rasgar literalmente uma oito baixos disse aos amigos. ”pensei que Pedro fosse homem de negócio, mas é sanfoneiro”. Seu Pedro largou a sanfona e os filhos só aprenderam tocar sanfona porque não ouviram

MARRUÁ ANIMA VELHOS NO PIAUI.

Até os anos 1960 pouca gente no sertão do Piaui chegava aos 70 anos. Um casal de velhos ele com 75 anos a velha com 70 eram criadores de um pequeno rebanho de gado e outros bichos. Uma fazendinha. Assim pela tardinha para noite os bichos ficavam no terreiro da casa. Como era época de acasalamento bois, ou melhor, marruás "namorando" as vacas e novilhas era uma “festa”. A velha viu um marruá pegar uma vaca e chamou velho para ver o espetáculo para eles naquela idade... Naquela noite eles fizeram sua “festa”. A velha ficou animada na próxima tarde vê a mesma cena e chama o velho. Ele quase não liga, mas foi ver. Logo responde a velha que era para ela olhar bem que o marruá mudou de vaca para uma novilha. Assim era fácil. Novilha seria uma virgem, por isso tanta vontade do marruá. A velha saiu numa tristeza danada e nunca mais chamou o velho para ver a festa dos animais. Mas resolveu se virar com um rapaz da fazenda vizinha debaixo das moitas. São Coisas que ouvi dos trope

AFOGAR NO SERTÃO É RARO.

No lugar que nasci e sobrevivi até os 18 anos não tinha água, São Pedro Dom Inocêncio Piauí. Havia enchentes quando chovia e cheia, água barrenta cheia de pedaços de árvores e com muitas pedras redemoinho. Mas o cara tinha de aprender a nadar. Quando eu tinha uns sete/oito anos quase me afoguei em um pequeno poço do Olho D água foi Henrique da Alexandrina de Passagem-Boa Vista do Félix quem me salvou nunca esqueço. Lugar assim pouca gente morria afogada, mas morriam alguns. Lino marido de Minervina do Jatobazinho, Dom Inocêncio Piaui apesar de saber nadar e mergulhar morreu afogado em Sobrado um poço muito fundo. Dois homens de Oitizeiro desceram em cima de pedaços de paus de Extrema no riacho grande um dele morreu afogado e foi ficar preso em uma gameleira onde morava Marino Mendes. Há poucos anos morrem umas jovens de Vazante Dom Inocêncio. Fora esses eram coisas raras afogamento no meu sertão. Sempre me chama atenção morte por afogamento. Estou pensando no caso dessa moça jovem,

VELHA DO PIAUÍ LIÇÃO DURA EM LADRAS.

Em uma cidade Grajaú divisa pelo rio Parnaíba com Maranhão onde a pobreza de todo tipo, física e moral-ética, ainda é grande aconteceu um fato excêntrico. Uma velha foi visitar um parente no Maranhão-Grajaú, mas ela era de Floriano Piauí. Duas ladras inexperientes foram assaltar a velha pensando que conseguiriam algum trocado para drogas. Mas digamos foram assaltar logo a pessoa errada ou certa depende do ponto de vista. Deram ordem do perdeu! Tiazinha! Perdeu... A tiazinha ficou assustada, mas logo foi se fortalecendo espiritualmente e enfrentou as ladras covardes, pois assaltar logo uma velha. A senhora falou umas palavras desconcertantes e se envultou. As ladras tiveram de ficar com cara de palhaças e o pior elas não esperavam que fosse acontecer. A vida dessas gatunas virou um inferno uma ficou louca a outra cega. A louca morreu gritando e correndo pelas ruas. A que ficou cega pensava: o que fomos fazer assaltar logo àquela velha do Piaui, que não é nada boba. Até parec

MÃE NÃO ESQUECE OS FILHOS.

Balanço Geral TV Record hoje mostrou um caso emocionante. Dois gêmeos, ou seja, nasceram na mesa hora, mas acho que como é um homem e uma mulher não podem ser gêmeos. Eles foram abandonados em uma casa vazia na zona norte de São Paulo. Foram adotados e bem criados por pais adotivos. Estão com 39 anos casados e com boa formação   educacional. A TV fez por meio de Gottino apresentador do programa policial. Maria a mãe dos meninos abandonados deu versão dela. Segundo ela não os deixou na casa abandonada e sim o marido que era preguiçoso. Quando ela soube as crianças  já tinham pais. Maria disse que passou até fome, mas nunca esqueceu os filhos, imagino mãe ou pai responsável não esquece os filhos. No encontro Márcio tremeu mais na base, Márcia foi menos emocional. Vendo esse caso, do Balanço Geral, lembrei-me de uma mulher de Salgado Dom Inocêncio Piaui, que deixou uma filha em São Paulo exatamente nos anos 1979/80. O filho dessa mulher e irmão da menina me falou isso fiquei c