KAUMI E Drª AKEMI NO SEXO.
Kaumi filha
de índio, saiu do interior do Piauí, por causa de uma desilusão amora que teve com
um primo. Para não ficar mal falada resolveu sair destino a São Paulo. Como era
uma moça de pouco estudo e sem rumo, foi parar no 69, centro da cidade. (69 uma
zona de mulher fazer sexo de forma comercial).
Foram muitos anos nessa vida
deitando com todo tipo de homem, simplesmente por dinheiro. Até ficar velha 40 anos,
para mulher de zona já não serve. Foi trabalha em casa de família.
Por sorte,
foi ser empregada de uma, médica filha de japonês, do hospital do servidor público
centro sp. Descendentes de japoneses, guardam uma tradição nos costumes e
quando gostam de alguém, o consideram família em tudo. Seja atenção e dinheiro.
Só esperam confiança da pessoa empregada.
Passaram anos
Kaumi e Drª Akemi, até no nome eram parecidas, uma com traços indígenas, uma
mulher bonita apesar de sofrida, a outra com traços orientais bonita também. Quando
já estavam muito amigas um dia conversaram sobre homens sexo, com muitos homens
por dinheiro, até com bêbados. A outra mulher de um só homem tradição de
familia. Japonês, não larga o parceiro à toa, só por morte.
Drª Akemi
pergunta como era àquela experiência com vários homens. Kaumi: “responde que
era horrível! Deitava com cada animal, que fazia medo, mas suportava por
dinheiro. Prazer nunca teve. Até casar com conterrâneo homem bruto, mão
calejada pois era um pedreiro, mas extremamente carinhoso e a tratava muito
bem, hoje era feliz na cama”.
Kaumi pergunta
como era viver com um homem só e como médica ela sentia bem no ato sexual Drª
Akemi: “respondeu que sentia sim bem, mas tinha vontade de conhecer outros
homens, não fazia, por educação. E que na hora da relação sexual todas mulhres
são iguais. Teorias nessa hora não valem nada”.
Essa
história me contou como sendo verdadeira. Só transcrevi. Penso que a médica
Akemi, tem razão, quanto teorias sexuais entre outras. Na dor, morte e no sexo
somos iguais.
NHOZINHO XV.
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