édem/paraiso

Õada, foi visitar um velho sanfoneiro de oito baixos e voltou revoltado; como pode um artista na acepção da palavra está sendo esquecido no mundo artístico. Só faz sucesso no Brasil as bandinhas de forró sem qualidade. Muitas destas bandas são verdadeiras empresas, que não valorizam o artista. os governantes poderiam fazer como está fazendo o governo de Pernambuco incentivando jovens a tocar sanfona de oito baixos que está ficando raridade quem toca este belo instrumento no Brasil. É injusto um artista como este que Õada visitou está sem palco e sem gravar enquanto muitos estão na MIDEA, mesmo com pouca qualidade artística. por favor senhores governantes não esqueçam dos verdadeiros valores do Brasil. DEMPARASO SP.

O sertanejo nordestino fica contente quando chove no sertão especialmente o piauiense . Mané Pinto, um homem morador hoje em São Paulo, até os 18 anos passou por dus secas no seu Piauí; foi em 1958 com apenas 4 anos lembra de seu povo pegando água de longe para matar a sede. Mais tarde já em 1970, ele tnha 16 anos, teve de enfrentar serviços pesado na SUDENE , serviço emargencial contra seca. Foi sua primeira experiência , no meio de mais de 4 mil homens, uma tia de nome Januária deu conselho a mãe de Mané para não deixá-lo ir para aquele mundo distante, mas ele foi assim mesmo, precisava ganhar um dinheirinho para sua sobrevivencia e de seus irmãos; quando volta da cidade de São João do Piauí, sempre trazia algum trocado para sua mãe. Naquele tempo os mais velhos orientavam os jovens, Mané Pinto teve seu orientador o veio Bill de Moreira que o educava no mundo dos adultos, hoje Mané Pinto lembra com saudade do veio Bill , um professor em sua vida de menino sertanejo .